Sustentabilidade é um tema bastante abrangente e vai muito além de simplesmente “preservar o meio ambiente”. Engloba ações práticas, como o consumo de energias renováveis (como a solar) e outras medidas que, no dia a dia, impliquem em reduzir poluentes e emitir menos carbono na atmosfera.
Não à toa, o termo descarbonização pode soar como uma daquelas palavras da moda que surgem de tempos em tempos e que você escuta ou lê por aí em sites e portais. Mas, neste caso, o termo parece ter vindo para ficar. E vamos te explicar por quê.
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A descarbonização, ou descarbonização da economia, é um termo que não se restringe ao setor energético, mas sim contempla todos os setores da sociedade, porque diz respeito ao impacto da geração de carbono e suas consequências no aquecimento global. Dando um passo para o lado antes de seguirmos, é importante falarmos sobre o aquecimento.
O gás carbono (CO²) e o gás metano, ao lado de outros, contribuem para o efeito estufa, fenômeno natural responsável por absorver parte da radiação solar e assim contribuir para que as temperaturas no planeta se mantenham equilibradas.
O efeito estufa só passa a ter uma conotação negativa quando emitimos muito mais gases do que o natural e esperado. Isso leva a uma absorção de calor excessiva, culminando no aquecimento global, que coloca em risco a vida do planeta.
E o que causa essa maior emissão de gases carbono e metano?
Entre as principais causas estão o consumo desenfreado de bens naturais, o desmatamento e o uso em grande escala de combustíveis fosseis, como o petróleo e o carvão mineral.
A preocupação com o crescimento alardeado destes problemas fez surgirem iniciativas internacionais como o Acordo de Paris e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, entre outros. Estes acordos têm, em comum, o incentivo às fontes renováveis e o entendimento (e compromisso) de assegurar a proteção climática não somente como um dever, mas sobretudo um direito humano e garantia de bem-estar.
Foi a partir destes princípios, e com o objetivo de cumprir metas, que os governos – incluindo o brasileiro – passaram a elaborar e incentivar medidas de descarbonização. Descarbonização, portanto, nada mais é que um conjunto de iniciativas que visam reduzir a emissão excessiva de carbono, buscando alcançar a neutralidade climática por meio de ações que possam compensar essa emissão desbalanceada.
Como mencionamos acima, o processo de descarbonização nunca ocorre de forma isolada, mas sim por meio de um conjunto de ações colaborativas e organizadas. Um exemplo prático, trazendo aqui para o universo de energia solar, é o uso em larga escala de energias renováveis.
Utilizar energia solar, por exemplo, é uma garantia de menor emissão de carbono. Isso acontece porque a energia solar é considerada limpa, livre de poluentes, ao contrário de outras fontes energéticas como a mineral – a energia de origem carvoeira, a fins de exemplo, é considerada, além de extremamente poluente, incrivelmente custosa.
Porém, a adoção de uma energia renovável é apenas um dos mecanismos de incentivo à sustentabilidade. Se nem toda emissão de gases pode ser evitada diretamente ou de forma completa somente pela troca do uso de um sistema de energia, há diversos mecanismos de compensação – e eles estão se tornando cada vez mais comuns.
Para falarmos mais sobre, há dois termos importantes a serem entendidos:
Medidas de compensação tem sido cada vez mais adotadas pelas empresas para que possam reduzir sua pegada de carbono. Muitas delas não conseguem evitar a emissão como um todo, mas tomam parte em medidas para que essa emissão seja de alguma forma, compensada. E é aí que entram as certificações, por exemplo.
Uma empresa que é usuária de energia renovável pode obter um certificado I-REC (clique e saiba como adquirir com a Comerc), selo que garante a ela uma patente de marca sustentável, o que, dado o cenário atual de cada vez maior exigência no compromisso com o meio ambiente, acaba se tornando um diferencial de mercado.
As empresas também podem adquirir créditos de carbono. Se os créditos não eliminam suficientemente a geração de poluentes, ao menos incentivam um uso mais consciente dos recursos naturais.
O grupo Comerc, do qual a Sou Vagalume faz parte, lançou recentemente um produto capaz de conduzir, de forma simples, qualquer negócio no caminho da descarbonização.
O Comerc IMPACTA faz uma análise detalhada do inventário de gases do efeito estufa (GEE) do cliente e apresenta um plano de ação prático e com soluções sustentáveis para a empresa atingir metas NET ZERO (objetivo de atingir zero emissões líquidas de carbono).
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